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Olhos com olheiras em destaque cruzam as passarelas internacionais do verão 2016

Junkie eyes: maquiagem com aspecto de ressaca é aposta da temporada

Olhos com olheiras em destaque cruzam as passarelas internacionais do verão 2016


Erdem, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Pode deixar o corretivo no nécessaire: segundo os beauty artists, a próxima temporada será marcada pelos olhos de ressaca, com olheiras proeminentes e fundas – aparência que remete ao look heroin chic dos anos 90 e que todo mundo que já passou a noite em claro curtindo com os amigos reconhece de primeira.
Claro que ninguém está incentivando bebedeiras ou falta de sono: o look é obtido com sombras em tons avermelhados e arroxeados que cobrem desde a linha inferior dos cílios até a sobrancelha, tudo muito bem esfumado e suave. 


Givenchy, verão 2016 (Foto: ImaxTree)




Para não ficar tão realista, o visual junkie leva um pouco de brilho ou gloss no centro das pálpebras ou mesmo no canto interno dos olhos. Quem quiser enfatizar a aparência de "vim direto da balada" pode apostar ainda na máscara de cílios empelotadinha e meticulosamente borrada.

Inspire-se nos desfiles de verão 2016 de Marques Almeida, Givenchy, Stella Jean, N21, Erdem, Eudon Choi, Christian Siriano e lembre-se: é só maquiagem! 
 

(ANITA PORFIRIO e VICTORIA MARCHESI)



Erdem, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Christian Siriano, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Marques Almeida, verão 2016 (Foto: Getty Images)
N21, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Stella Jean, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Erdem, verão 2016 (Foto: ImaxTree)
Eudon Choi, verão 2016 (Foto: ImaxTree)

Veja: "Como alisar parcialmente meu cabelo com uma escova definitiva?"

Veja: "Como alisar parcialmente meu cabelo com uma escova definitiva?"
Como alisar parcialmente meu cabelo com uma escova definitiva?

Como alisar parcialmente meu cabelo com uma escova definitiva?


Escrito por errin reaume | Traduzido por bruna leoncio

Tenha mechas lisas e macias com a escova definitiva
hair image by DXfoto.com from Fotolia.com

A escova definitiva, 
também conhecida  
como 
japonesa  
ou 
progressiva
é um procedimento popular 
que permite que você alise seu cabelo permanentemente. 
Para homens ou mulheres 
com cabelos crespos ou cacheados, 
essa pode ser uma ótima alternativa à chapinha diária.
Lembre-se, 
porém, 
que os produtos químicos 
utilizados 
na escova definitiva são muito fortes
podem danificar o folículo capilar. 
Uma escova desse tipo dura de seis a oito meses dependendo do crescimento do seu cabelo.

Nível de Dificuldade:
Desafiante

O que você precisa?

  • Kit de alisamento definitivo
  • Xampu
  • Condicionador
  • Toalha
Lista completa

Instruções


  1. 1
    Lave e condicione seu cabelo. Leia cuidadosamente as instruções do kit de alisamento. Coloque uma toalha sobre os ombros para evitar que o produto caia em sua pele.
  2. 2
    Misture os químicos de acordo com as instruções do kit. Utilize luvas e jogue fora qualquer produto que sobrar.
  3. 3
    Com o pente, separe o cabelo em mechas definidas. Use os grampos para prender quaisquer fios que você não queira alisar.
  4. 4
    Aplique o produto no cabelo usando um pincel que tenha vindo junto com o kit ou um descartável. Comece com as mechas próximas do pescoço e trabalhe para cima, sempre da raiz às pontas. Assim que a mistura for uniformemente aplicada, penteie o cabelo com um pente fino.
  5. 5
    Deixe o produto agir pelo tempo recomendado nas instruções. Lave o cabelo em água morna, certificando-se de que nenhum químico fique nos fios.
  6. 6

    Seque o cabelo com uma toalha e, com os dedos, aplique uniformemente o neutralizante ou creme secundário que tenha vindo no kit. Deixe agir pelo tempo indicado na embalagem e enxágue seu cabelo com água morna. Passe condicionador novamente e enxágue. Deixe o cabelo secar naturalmente ou utilize secador e chapinha.
fonte: ehow

'ombré'...bombando... nas passarelas...

'ombré'...bombando... nas passarelas...

Unhas do momento!!!


Unhas do momento!!!

Com tantas cores fica impossível escolher uma. 

Chegou ao Brasil uma nova tendência que ganhou

espaço durante a semana de moda que agitou São Paulo. 

A decoração Ombrè 

consiste em fazer um degradê de cores, 

deixando a divisão dos tons suaves e sem uma linha definida. 

Este efeito pode ser obtido com diferentes tonalidades de esmaltes, 

criando várias combinações. 

Quer experimentar a novidade?








Passo a passo unhas Ombrè

Aprenda o novo look para colorir as unhas, em "degradê", que bombou nas passarelas do SPFW 2012

Anote os "ingredientes"




Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando GenaroPara esse loook :


Esmalte Risqué Azulcrination, 
edição especial Risqué Sweet Rock’n Roll by Isabeli Fontana, e 
Risqué Preto Sépia.




Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando Genaro 


Aplique uma camada de Risqué Technology Base Reestruturadora.



Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando Genaro

Em seguida, aplique duas camadas de Risqué Azulcrination, 

da Edição Especial Risqué Sweet Rock’n Roll by Isabeli Fontana.



Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando Genaro 
Com o auxílio de uma esponja, 
aplique delicadamente o 

esmalte Risqué Preto Sépia aos poucos da 
metade da unha para a ponta.

Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando Genaro

Repita o processo, desta vez apenas na ponta da unha.

Anote os "ingredientes" - 1 (© Foto: Fernando Genaro)
Foto: Fernando Genaro 
Para finalizar, 

passe uma camada do 

Risqué Technology Cobertura Brilhante.

Como fazer as unhas 'ombré'
fonte:
 tempodemulher

 
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uma escova perfeita!!!..sabe como?

uma escova perfeita!!!..sabe como?

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Conteúdos relacionados

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minhavida
 
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afinal o que é beleza?

afinal o que é beleza?

afinal o que é  
beleza?

o que vem a ser beleza?



"Beleza é verdade, 
verdadeira beleza
- isso é tudo."


Beleza

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Beleza humana


Os padrões humanos para definição de beleza são culturais, geográficos e temporais.
Quando nos referimos a beleza humana, entram em jogo inúmeros fatores que normalmente não se aplicam a objetos ou eventos. 

A beleza é um conceito social, e frequentemente é resultado da intersecção de diversos fatores biológicos, sociais, climáticos, ambientais e históricos

Nos anos 90 houve uma massificação do corpo esbelto, induzindo muitas mulheres à anorexia.  


Atualmente, tenta-se
desmontar o conceito através de normas que variam entre as nações. 


No Brasil já existe uma lei em vigor que regulamenta o peso mínimo das modelos com relação a padrões corporais.

Outro critério importante para a beleza humana é a simetria. Pesquisas recentes demonstram que rostos simétricos tendem a ser considerados mais belos que os assimétricos.

Além disso, mescla-se ao conceito de beleza corporal humana a sexualidade
quando a referência é o corpo físico (e não a beleza interior). 

Nesse caso, a presença de caracteres sexuais secundários mais marcantes elevam o nível de beleza da pessoa que os possui.


A simetria, importante elemento da do conceito de beleza humana.



A sexualidade e os caracteres sexuais secundarios compõem uma gama de grande peso no conceito geral sobre a beleza, podendo inclusive, estender-se inconscientemente a objetos de design.





Homem Vitruviano - de Leonardo da Vinci - conceito renascentista racional e antropocêntrico sobre a beleza
A beleza é uma experiência, um processo cognitivo ou mental, ou ainda, espiritual, relacionada à percepção de elementos que agradam de forma singular aquele que a experimenta. Suas formas são inúmeras, e a ciência ainda tenta dar uma explicação para o processo.
O conceito é humano, mas suas expressões são próprias da natureza, pois em parte está assentado sobre diretrizes biológicas que são ativas em inúmeras espécies superiores de seres vivos, como por exemplo, as aves e os mamíferos. Através deste aspecto, a beleza pode ser compreendida como elemento importante no processo evolutivo das espécies em questão. Até então, a beleza pode ser mensurável, já que está subordinada a padrões específicos. Mas no universo humano, ela não se resume a isso.

Índice


Visão histórica da beleza


Catedral de Santa Maria del Fiore. Desde o Renascimento, a harmonia, simetria e proporções corretas são consideras elementos essenciais da beleza universal.
Há evidências de que a preferência por rostos bonitos surge no início do desenvolvimento da criança, e que os padrões de atratividade são similares aos diferentes sexos e culturas.[1] A simetria é também importante, pois ela sugere a ausência de defeitos adquiridos ou genéticos.
Embora o estilo e a moda variem amplamente, pesquisas com diferentes culturas encontraram uma variedade de pontos em comum na percepção das pessoas sobre a beleza. A mais antiga teoria ocidental de beleza pode ser encontrada nas obras dos primeiros filósofos gregos a partir do período pré-socráticos, tais como Pitágoras. A escola pitagórica viu uma forte conexão entre matemática e beleza. Em particular, eles observaram que os objetos com medidas de acordo com a proporção áurea pareciam mais atraentes. A arquitetura da Grécia Antiga é baseada nessa visão de simetria e proporção.
Platão considerava que a beleza era a idéia (forma) acima de todas as outras idéias.[2] Aristóteles viu uma relação entre o belo e a virtude, argumentando que "A virtude visa à beleza."[3]
A filosofia clássica e esculturas de homens e mulheres produzidos de acordo com os princípios desses filósofos de ideal da beleza humana foram redescobertos no Renascimento europeu, levando a uma re-adoção do que ficou conhecido como um "ideal clássico". Em termos de beleza humana feminina, uma mulher cuja aparência está em conformidade com esses princípios ainda é chamada de "beleza clássica" ou diz-se que possui uma "beleza clássica", enquanto que as bases estabelecidas por artistas gregos e romanos também forneceram o padrão para a beleza masculina na civilização ocidental. Durante a era gótica, o cânone estético clássico da beleza foi rejeitado como pecaminoso. Somente Deus é belo e perfeito, enquanto o homem é falho pelo pecado original e não pode alcançar nenhuma beleza em sua vida se não for através de Deus. Mais tarde, a Renascença e o Humanismo rejeitaram essa visão, e consideraram a beleza como um produto da ordem racional e da harmonia das proporções. Artistas e arquitetos da Renascença (como Giorgio Vasari em seu "vidas de artistas") criticaram o período gótico por ser irracional e bárbaro. Este ponto de vista sobre a arte gótica durou até o Romantismo, no século XIX.
A Idade da Razão viu um aumento no interesse na beleza como um assunto filosófico. Por exemplo, o filósofo escocês Francis Hutcheson argumentava que a beleza é "unidade na variedade e variedade na unidade".[4] Os poetas românticos também tornaram-se altamente preocupados com a natureza da beleza, com John Keats argumentando em "Ode a uma urna grega", que
Beleza é verdade, verdadeira beleza, - isso é tudo.
Sabeis na terra, e vós todos precisam saber.
No período romântico, Edmund Burke apontou as diferenças entre a beleza em seu sentido clássico e o sublime. O conceito de sublime de Burke e Kant nos permitiu compreender que, mesmo a arte gótica e a arquitetura não sendo sempre "simétricas" ou aderentes ao padrão clássico de beleza como o outro estilo, não é possível dizer que a arte gótica é "feia" ou irracional: é apenas uma outra categoria estética, a categoria sublime.
Viu-se no século XX uma rejeição cada vez maior da beleza por artistas e filósofos, que culminou na anti-estética do pós-modernismo. Embora a beleza fosse uma preocupação central da principal influência do pós-modernismo, Friedrich Nietzsche, que defendeu que a vontade dp poder foi a vontade da beleza.
No rescaldo da rejeição do pós-modernismo à beleza, pensadores como Roger Scruton e Frederick Turner voltaram a considerar a beleza como um valor importante. Elaine Scarry também argumenta que a beleza está relacionada à justiça.

Beleza universal e científica

Os gregos descobriram o número de ouro, uma relação de proporções que obedece a uma escala constante. Seu padrão é uma relação de um lado com dimensão "1" e o outro com dimensão "1.618"(...) ou "0.618"(...). Apesar de ser um número importante na natureza, também não é o único, havendo as escalas decimais, a relação de 0,7, entre outras. De certa forma, apesar da predominância de alguns números constantes, pode-se constatar que para diversas espécies há uma proporção específica que poderá gerar a "beleza" orgânica (formas, sons, cores...).

Espiral sobre o número de ouro
Na cultura grega e romana, e consequentemente na ocidental pós-helênica, houve a constante aplicação destes padrões numéricos, em especial no Renascimento, uma era "racionalista", e ainda hoje é fartamente aplicada na indústria do design de produtos, nas artes plásticas, arquitetura, automobilismo, etc.
Por outro lado, estas relações de proporção podem ser encontradas nos corpos de diversos animais e em eventos que não participaram de um processo seletivo visual. Dessa forma, não se pode inferir que a beleza seja um aspecto relativo aos mamíferos e às aves, já que a proporção de flores, répteis, insetos, peixes e toda a fauna e flora seguem padrões analisáveis e em geral, associados ao número de ouro. Então, provavelmente a beleza é uma função constante no universo, manifesta em qualquer momento onde haja menores níveis de entropia, ou ainda, uma tendência da organização do universo em direção a elementos proporcionais, relacionando-se desta forma, à harmonia como elemento de composição do real.

Beleza singular


Moscou 1, de Wassily Kandinsky

A beleza grega e romana, a beleza matemática e científica são derivadas de um universalismo asséptico e puro, não contaminado com a eventualidade (ruído), de certa forma. E portanto, deve no mínimo, agradar a todos, mesmo que não possa ser considerada tocante. É o que Giulio Carlo Argan segregou e categorizou como Clássico (na acepçao arganiana). Em contrapartida, ele criou a definição Anticlássico, para designar tudo aquilo que seria belo em determinado momento, para uma minoria específica. Os quadros abstratos de Kandinsky ou Miró por exemplo, não guardam nenhuma relação matemática e portanto, não podem ser "medidos" pelos critérios iniciais. Mas agradam a muitos, e inclusive, podem ser considerados por outros tantos, mais tocantes e essenciais que qualquer produção clássica. A arte contemporânea apresenta forte presença do anticlassicismo, relacionando-se mais à interpretaçao dos signos e ao roteiro da obra, e seus aspectos situacionistas que ao aspecto harmônico-material (visual) do produto.

Beleza platônica e religiosa


Cristo Redentor. 

 Bela escultura por suas proporções matemáticas, por ser sublime, por sua simbologia com a cidade e por estar associada a um conteúdo religioso platônico-cristão.
Para a filosofia, 

a beleza advém da pureza do raciocínio
da surpresa  
e da 
consistência dos axiomas. 

Raramente está relacionada à aparência superficial (salvo no caso das correntes como o hedonismo, por exemplo). Já para os religiosos, a verdadeira beleza está na integralidade da propriedade da conduta do indivíduo para com um plano sagrado, em detrimento do mundo físico. Quanto mais completa é a imersão e desprendimento do mundo vulgar, maior beleza há naquele Beleza simbólica
O ser humano é um organismo complexo e misto. De forma incisiva, a presença do fator simbólico na constituição das sociedades, dominando os insintos e portanto o plano biológico, gerou um nicho (ecológico) simbólico-social onde há constante movimento, evolução, reciclagem, revisão e ondas de valores sociais que alteram profundamente os pontos principais que determinam os fundamentos da beleza humana. Além disso, as diversas fontes de sua acepção fazem com que ela seja o resultado de uma sobredeterminação, excluindo assim a possibilidade de qualquer tentativa de isolamento de sua realidade absolutamente singular e múltipla.
Enquanto para os animais a beleza está relacionada a impulsos nervosos primários, para os seres humanos esta abordagem seria absurda. Há transformação e desdobramentos dos critérios a respeito do belo em toda a história da humanidade, trazendo muitas vezes elementos cômicos (as gordinhas da renascença e a Vênus de Willendorf por exemplo... ou as anoréxicas contemporâneas, nem tão cômicas assim...) que comprovam a subordinação de todos os conceitos de beleza às sociedades que os geram, variando temporalmente, racialmente, socialmente (também economicamente...) e geograficamente. E muitos outros entes que a determinam assim, volátil e instável para o critério humano.


Referências

  1. Rhodes, G.. (2006). "The evolutionary psychology of facial beauty". Annual Review of Psychology 57: 199–226. DOI:10.1146/annurev.psych.57.102904.190208. PMID 16318594.
  2. Phaedrus
  3. Nicomachean Ethics
  4. An Inquiry Into the Original of Our Ideas of Beauty and Virtue; In Two Treatises

Ligações externas

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